Solução para tratamento de Mastite sem descartar o leite
Principais questões relacionadas ao uso desse medicamento
Vantagem financeira, custo benefÃcio na prática, aumento da receita
Já imaginou não ter mais que descartar o leite durante o tratamento de mastite?
Imagine agora sua receita aumentando com mais leite no tanque, sem aumentar suas vacas em lactação?
Leia até o fim e descubra como...
Sem dúvida nenhuma, a “maior dor de cabeça†entre os produtores de leite, é o grave problema da mastite.
Veja alguns motivos abaixo:
E para resolver tudo isso, a Criativa Agro apresenta o Mastzero, a solução perfeita para o problema de mastite.
MASTZERO age na membrana celular dos patógenos, altera a estrutura celular causando perda do material genético do mesmo. Causando desequilÃbrio homeostático da célula, inibição da respiração e multiplicação celular.
MASTZERO irá atuar na inibição das citocinas TNF-α, Prostaglandinas E2 e Interleocinas 1β e IL-8, todas enzimas inflamatórias. Essas enzimas são as responsáveis pelo inchaço, vermelhidão e dor no úbere; responsáveis pelo aumento das Células Somáticas.
Além de das bactérias gram-positivas e gram-negativas descritas, o MASTZERO é o único do mercado que também combate os fungos, sendo assim, é considerado um fármaco fitoterápico de amplo espectro. Confira abaixo a lista de microrganismos.
Streptococus uberis, S. pyogenes, S. agalactiae, Staphylococcus aureus, S. epidermidis, S. hominis, Enterococcus faecalis, E. faecium e Actinomyces spp.
Pseudomonas aeruginosa, Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae e Shigella flexneri.
Candida spp., Aspergillus spp., Cryptococcus spp., Fusarium spp., Epidermophyton spp., Malassezia spp., Microsporum spp., Trichophyton spp. e Trichosporon spp.
Não. Partindo do princÃpio que um teto inflamado e infectado já está com a microbiota comprometida e desequilibrada, o MASTZERO irá auxiliar na recuperação da microbiota.
Ao utilizá-lo como tratamento de eleição, ele irá combater os patógenos fazendo com que a microbiota normal do Úbere se restabeleça e ganhe força, promovendo novamente o equilÃbrio da mesma.
Vale lembrar que em tratamentos alopáticos convencionais, não fitoterápicos, a microbiota também é afetada e desequilibrada.
Sim. Ele pode ser associado a tratamentos convencionais alopáticos como coadjuvante, o contrário também pode ser feito. Obtém-se um tratamento bastante completo, em mastites mais fortes e persistentes, quando usado com Ceftiofur, uma Cefalosporina de 3ª geração.
Mas deve-se prestar atenção no tratamento associado, para que o leite seja tratado da forma correta. Pois, o descarte Zero é apenas indicado para tratamento exclusivo com o MASTZERO, ou seja, seu uso associado com fármacos de descarte, não exclui o descarte do leite.
Todo tratamento tem que ser acompanhado de um Médico Veterinário, na maioria dos casos o MASTZERO tem-se mostrado eficiente. Porém, em mastites persistentes e mais graves um tratamento mais agressivo e terapêutico diferencial precisa ser feito.
Há vários fatores relacionados à mastite que devem ser avaliados, principalmente se tratando de microrganismos resistentes aos medicamentos, tanto alopáticos como fitoterápicos. E o profissional responsável por fazer a avaliação é o Médico Veterinário.
O Mastzero irá agir no teto infectado, curando a mastite do teto. Porém, como o próprio nome já diz, a mastite ambiental está no ambiente, dessa forma, caso ele não seja tratado ela permanecerá infectando a vaca continuamente. Em casos de Compost Barn e Free Stall, a higiêne das camas tem que ser revistas periodicamente e trocadas conforme a necessidade, além de manter a limpeza do local constante. Em outros casos de manejo, é preciso evitar que a vaca fique em locais enlamaçados e alagados.Â
Os benefÃcios econômicos do Mastzero são indiscutÃveis!
Pois, o leite não precisa ser descartado durante o tratamento.
Em uma conta rápida, podemos ver que seu custo benefÃcio nem se compara aos tratamentos convencionais.
Para comprovar essa afirmação, vamos partir de valores médios fornecidos em visitas a campo.
Considerando:
Para o tratamento convencional de mastite leve para um teto, vamos considerar o uso de qualquer seringa alopática por 4 dias, em 2 ordenhas diárias, usando 8 seringas no total.
Considerando o descarte de todos os 4 dias e somando os 3 dias da carência, após o término do tratamento, serão no total 7 dias de descarte.
Contabilizando tudo isso, considerando a média de produção diária 30 litros de leite, ficaria:
Valor do Tratamento considerando 8 seringas de R$15,00:
Custo total no final do tratamento:
Portanto, no fim de um tratamento de mastite leve, a mastite custará ao produtor aproximadamente R$561,00.
*O valor irá variar de acordo com a região que o produtor se encontra e a condição da vaca, além do medicamento usado.
Para o tratamento com Mastzero de mastite leve para um teto, vamos considerar seu uso por 4 dias, com 2 ordenhas diárias, usando 8 seringas no total.
Considerando que não há descarte desde o inÃcio do tratamento, vamos contabilizar apenas os custos do tratamento. Portanto:
Portanto, no fim de um tratamento de mastite leve, com Mastzero, o produtor irá gastar aproximadamente R$144,00.
*O valor irá variar de acordo com a região que o produtor se encontra.
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Está comprovado, na prática e nos números, que Mastzero, não só ajuda no tratamento e cura da mastite, como também traz benefÃcios econômicos ao Produtor de Leite.
Sabemos que na produção leiteira o ajuste é fino, em termos contábeis, por isso o Mastzero veio para somar no bolso do Produtor.
Para saber mais sobre o Mastzero entre em contato conosco e fale com um de nossos veterinários da equipe Técnica.
Carlos e Rosemary, Chácara de Peel, Carambeà - PR
"Identificamos uma vaca com mastite persistente em nosso rebanho, o tratamento convencional não funcionou, então fizemos um exame de cultura e foi detectada a presença de levedura. Como os antibióticos não conseguem controlar e nem combatem os microorganismos fúngicos, optamos pelo uso do Mastzero, e o resultado foi a melhora da mastite e controle da levedura. Estamos bastante satisfeitos com o resultado do Mastzero." Â